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Punição mais dura para quem promove briga de cães

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Punição mais dura para quem promove briga de cães

A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) discute um projeto que aumenta a pena para quem promove a briga de cães. O projeto n.º 1832/20 é de autoria do deputado estadual Bruno Peixoto (UB) e já foi aprovado em primeira votação nesta quarta-feira (26).

Briga de cães e maus-tratos

“Um espetáculo sangrento, em que o animal não tem poder de escolha, sendo levado pelos seus donos que o expõem a essa barbaridade, por sadismo ou dinheiro das apostas, não se encaixa em uma prática esportiva, como eles defendem”, diz o parlamentar.

Bruno Peixoto diz que os donos dos animais não podem assistir uma briga entre cães como um mero espetáculo ou divertimento em grupo, ou, ainda, como uma manifestação cultural. Segundo o parlamentar, os animais têm sentimentos, e que não podem ser expostos a maus-tratos.

Crimes ambientais

O parlamentar pontua também que a briga de cães é proibida no Brasil pela Lei de Crimes Ambientais, nº 9605, de 12 de fevereiro de 1998. “Mas, ainda hoje, acontece de maneira clandestina em fundos de quintais”, assinala.

No mesmo projeto, Peixoto cita, também, as rinhas de galos. “As rinhas de galos também movimentam apostas. Os animais reagem a todas as modificações e estímulos que acontecem em sua volta, e como são criados desde cedo em estado de tortura e estresse, em resposta esses animais adquirem maior agressividade”, reitera.

Campanha de adoção de animais

Bruno defende uma política educativa por parte dos gestores e cuidadores de animais que incentive a adoção de cães e gatos abandonados ou vagantes. Hoje, os municípios têm dificuldade para promover campanhas de castração no sentido de controlar a população de cães e gatos.

No entendimento do legislador, as campanhas de conscientização mostram que a adoção é uma atitude nobre. “Adotar significa dar uma nova chance, dar espaço no abrigo para que outro animal seja resgatado das ruas. É uma decisão que deve ser muito bem analisada e estudada para que esse animal não seja novamente abandonado ou devolvido”, explica.

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