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Segurança

Israel em guerra: Grupo Hamas desafiou a potência israelense

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Israel em guerra: Grupo Hamas desafiou a potência israelense

O ataque do grupo Hamas contra o Estado de Israel neste sábado (7) colocou o serviço de inteligência de Israel em estado de alerta. O grupo extremista do Hamas aproveitou das falhas de segurança para bombardear Israel e capturar reféns. O ataque foi considerado o maior dos últimos anos.

Israel em guerra

Foguetes foram disparados contra cidades estratégicas de Israel, e homens do Hamas usaram até parapentes para lançar bombas e penetrar em locais onde a segurança era mais ativa. Mísseis foram lançados sobre várias cidades e cidadãos foram sequestrados.

Até as últimas horas deste sábado, (7), pelo menos 500 pessoas foram mortas no conflito entre Israel e grupos do Hamas na Faixa de Gaza. Especialistas em segurança internacional já especulam sobre falhas de segurança e do serviço de inteligência de Israel, que não foram eficientes para prever os ataques, questionamento feito, inclusive, pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que também faz investimentos na segurança do Estado de Israel.

Resposta contra o Hamas

O governo de Israel já declarou estado de guerra após os ataques, e promete uma ação defensiva jamais vista pelos erros do Hamas. O primeiro-ministro israelense pediu que as pessoas fiquem longe de prédios públicos e outros espaços protegidos.

Israel e Palestina vive um conflito de décadas, que remota desde 1947, quando as Nações Unidas propuseram a criação de dois Estados, um judeu, e outro árabe, na Palestina. Ao todo, cinco mil foguetes foram lançados pelo Hamas contra Israel, o que levou o governo israelense a emitir alerta sonora de emergência em Jerusalém e Tel Aviv.

Bases sob ataques

Soldados palestinos e do grupo Hamas fizeram cidadãos israelenses como reféns, que deverão ser colocados em uma possível negociação de troca de prisioneiros.

Hospitais, aeroportos, bases militares e unidades de abastecimento de água e energia estão sob alerta, já que são pontos estratégicos para possíveis ataques em países em guerra.

Repercussão internacional

Por ser reconhecido como terroristas, o grupo Hamas não consegue superar o poderio militar de Israel e dos países amigos, como União Europeia e Estados Unidos.

Noticiários de todo mundo voltaram para a guerra entre os dois países. Nos primeiros dias e meses, é possível prever novos ataques e operações militares de Israel contra grupos radicais palestinos, incluindo ataques com mísseis em alvos estratégicos e contra as principais lideranças do Hamas.

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