Educação
Como trabalhar a ansiedade dos alunos em sala de aula
Profissionais da educação estão preocupados após vários casos de ansiedade coletiva ser registrados dentro das escolas. Como trabalhar a ansiedade dos alunos em sala de aula já é um dos temas mais procurados na internet.
Se antes a escola era um ambiente considerado o mais tranquilo e sem problemas que afetasse a saúde física e mental dos alunos, hoje a realidade é diferente, ou seja, o ambiente escolar passou a ser um local onde os problemas sociais estão sendo refletidos nas salas de aulas.
Isso se deve, em muitos casos, com a vida moderna, devido as cobranças da própria sociedade quanto à necessidade de uma vida melhor, aliado ainda com outros fatores, como problemas familiares e a falta de investimento em políticas públicas na saúde mental, tanto dos pais quanto dos filhos, nas primeiras fases da vida, por exemplo.
Trabalhar o corpo e a mente
Diretores, coordenadores e professores estão buscando soluções viáveis para trabalhar o corpo e a mente dos alunos. A solução é a busca de atividades que possam amenizar o quadro de ansiedade dos alunos sem interferir no aprendizado.
Sabendo do impacto que a ansiedade ou síndrome do pânico pode causar no aprendizado, educadores devem buscar práticas pedagógicas que trabalhem a autoestima dos alunos, contando com a ajuda de profissionais psicopedagogos, em reuniões em grupo, com a presença dos pais e, inclusive, com a presença de profissionais da psicologia.
Práticas pedagógicas
Como as práticas são diversas, os educadores podem aplicar a que mais atenda à necessidade dos alunos, bem como a realidade da escola, dependendo da região onde ela está localizada, haja vista que, em algumas regiões, os problemas sociais são mais abrangentes e, em grande parte, eles são fatores que influenciam na questão da saúde mental.
Em muitos casos, o uso de algumas práticas pedagógicas devem ser comunicada com os pais e aos órgãos de controle e de proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes. Havendo necessidade, o aluno deve ser encaminhado para os cuidados médicos, e todo processo deve constar em relatório individualizado.