Segurança
Abordagem que matou Hermes foi considerada correta
O inquérito que investigou a morte de Hermes Junio de Oliveira, de 26 anos, por policiais penais próximo ao Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia pode ser arquivado a pedido do Ministério Público de Goiás (MPGO).
Morte de Hermes em abordagem
Segundo o promotor Marco Marcolino dos Santos Júnior, os policiais penais agiram de forma correta durante a abordagem que vitimou Hermes. O jovem foi abordado enquanto passava com seu carro próximo do Complexo Prisional, que foi confundido pelos agentes com outro veículo suspeito.
Para o promotor, o material produzido durante as investigações da Polícia Civil deverá ser remetido para a Vara Criminal, pois há indícios de que a morte foi um homicídio culposo, e não doloso, ou seja, quando há a intenção de matar, conforme relatado no inquérito policial.
Baleado por policiais penais
O caso foi registrado no dia 23 de novembro de 2022, quando Hermes Junior estava passando com seu carro nas imediações do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, quando foi baleado por um dos agentes, e morreu.
Segundo a versão dos policiais penais, o carro em que Hermes estava parecia com outro veículo ocupados por pessoas que planejavam jogar drogas para dentro do presídio. As armas usadas pelos agentes foram recolhida e passaram por perícia.
Versão da Polícia Civil
Segundo o delegado que investigou o caso, a abordagem do veículo não seguiu os procedimentos padrões, justificando que o policiais não tiveram a intenção direta de matar, mas assumiram os riscos.
As informações são do Jornal O Popular.