Segurança
Alexandre de Morais na defesa da democracia do Brasil
Alexandre de Morais nasceu em 1968 e é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 6 de fevereiro de 2017, Alexandre de Moraes foi indicado por Michel Temer para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, em vaga aberta devido ao falecimento do ministro Teori Zavascki.
Defesa da democracia do Brasil
Morais foi promotor de Justiça entre 1991 até 2002, quando pediu exoneração para assumir o cargo de secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, nomeado pelo governador Geraldo Alckmin, função que exerceu até 2005. De 2004 a 2005, foi também presidente da FEBEM/SP, atual Fundação CASA. Compôs o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de 2005 a 2007.
Em abril de 2005, foi nomeado pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva para integrar a primeira composição (biênio 2005-2007) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por indicação da Câmara dos Deputados, em vaga destinada aos “Cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada”
Nas eleições de 2022, Alexandre de Morais foi amado e odiado por suas decisões jurídicas, ora contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), outras vezes contra o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Desafios no processo político
Talvez, o pleito eleitoral de 2022 seja seu maior desafio no processo político do Brasil, quando a polarização entre Bolsonaro e Lula ganhou as ruas, rompeu fronteiras e mudou a concepção sobre base partidárias, eleitorados e ativismo político.
Alexandre de Morais ganhou ainda mais notoriedade no Brasil e no exterior devido suas decisões pautadas em respeito ao processo democrático e a segurança das urnas eletrônicas, questionada pelos eleitores e apoiadores de Jair Bolsonaro, o mesmo sistema que o elegeu presidente do Brasil.
Voto do ministro no segundo turno
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, votou por volta das 8h55 deste domingo (30) em um colégio eleitoral na Zona Sul de São Paulo.
Depois da votação, o ministro compareceu ao Centro Cultural de São Paulo (CCSP) e a uma universidade particular, também na região do Paraíso, para acompanhar testes de integridade das urnas eletrônicas.
Moraes estava junto do desembargador Paulo Galizia, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) e comentou sobre o processo eleitoral.
“Vamos diminuir a abstenção, vamos mostrar que o brasileiro, a brasileira, querem participar, querem paz no país, querem tranquilidade no país e vamos terminar o dia de hoje com uma grande vitória, a vitória da democracia, da Justiça Eleitoral, do povo brasileiro”.
Futuro do Brasil
“O comparecimento e o voto são os mais importantes instrumentos de cidadania para a construção de um país justo e igualitário. O comparecimento e o voto repercutirão no futuro de todos nós, de nossos pais, filhos, familiares e amigos”, declarou Moraes.
“Não permita nenhum tipo de coação, ameaça ou oferecimento de benefícios para constranger sua liberdade de votar. Assédio eleitoral é crime, inclusive se praticado pelo empregador em relação ao empregado. Denuncie o assédio eleitoral e vote com tranquilidade, consciência e liberdade”, disse o ministro.
Mais de 156,4 milhões de brasileiros em todo o país e no exterior estão aptos a votar neste domingo para escolher o novo presidente da República do Brasil. Em 12 estados, os eleitores terão que eleger também um governador.
Dados do Wikipédia