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Bilionário Musk contra o ‘poderoso’ Alexandre de Morais

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Bilionário Musk contra o ‘poderoso’ Alexandre de Morais

O multibilionário Elon Musk comprou uma briga que poderá render muitos capítulos na guerra entre os poderes envolvendo o império da comunicação de Musk e o “poderoso” ministro Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Musk x Alexandre de Morais

Por um lado, Musk desafiou a Justiça brasileira ao deixar de atender uma decisão do STF em relação ao bloqueio de contas usadas nas redes sociais por apoiadores de movimento da extrema direita, cujas contas eram usadas para incentivar ataques contra a democracia e postagens de fake News.

Ao entrar na lista de investigados na chamada milícia digital, Elon Musk chegou a pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e disse que não acataria a decisão judicial que determinou a suspensão de perfis acusados de disseminar notícias falsas que atentariam contra o STF e a democracia.

Briga com o STF

Dono da empresa Tesla, fabricante de veículos elétricos, Musk não poderia ter comprado briga com o Supremo Tribunal Federal, já que um bloqueio de suas plataformas digitais no Brasil causaria prejuízo na certa, além de deixar os ativistas da direita sem um canal de comunicação abrangente e acessado em todo o mundo.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve ser consultado por deputados federais sobre as medidas que podem ser adotadas em relação à interferência de Elon Musk na democracia brasileira.

Com isso, o Projeto de Lei 2630, relatado pelo deputado Orlando Silva pode ter votação rápida no plenário da Câmara dos Deputados, o que pode complicar ainda mais o bilionário Musk, dono da X (antigo Twitter).

Nota emitida pelo PT

“Sua demonstração de arrogância serve à campanha de mentiras de Jair Bolsonaro contra o Judiciário brasileiro e configuram ingerência totalmente descabida na vida política e na democracia em nosso país. A ofensiva truculenta do dono do “X” é mais uma evidência de que as plataformas devem se submeter a regulamentação muito clara, como ocorre em outros países, para que deixem de servir à propagação de mentiras e campanhas de ódio”, diz a nota.

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