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Segurança

Direitos Humanos do Senado vai investigar a morte de Genivaldo

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A Comissão de Direitos Humanos do Senado (CDH) vai investigar a morte de Genivaldo dos Santos, morto nesta quarta-feira (25) em uma abordagem truculenta da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Genivaldo foi morto dentro da viatura, sufocado com bomba lacrimogênia.

O senador Humberto Costa (PT-PE), diz que vai pedir uma investigação rigorosa, e que a Comissão de Direitos Humanos do Senado exigirá uma apuração do ocorrido. “Já oficializamos a Polícia Civil de Sergipe, a PF, a Procuradoria da República e a própria PRF para requerer informações sobre o caso”, afirmou o senador no Twitter.

Morte de Genivaldo repercutiu no país

A morte de Genivaldo dos Santos repercutiu em todo país e provocou forte indignação popular, o que despertou autoridades públicas que pedem uma apuração isenta pelos órgãos de controle das atividades policiais.

Genivaldo morreu por asfixia e insuficiência respiratória decorrente da ação policial ocorrida na cidade de Umbaúba, interior de Sergipe, segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML).

Ministério Público Federal no caso

O Ministério Público Federal (MPF) também se manifestou sobre o caso requerendo, no prazo de 48 horas, explicações da Polícia Rodoviária Federal, da Delegacia de Polícia Civil de Umbaúba e da Polícia Federal, que também investiga o caso.

“A violência policial, em nenhuma circunstância, é positiva para a sociedade ou para os profissionais e corporações da segurança pública. Por isso mesmo, deve ser repudiada e duramente combatida”, destacou o presidente da CDH.

Técnicas de imobilização da PRF

Por sua vez, a Polícia Rodoviária Federal, em nota, disse que Genivaldo resistiu ativamente a uma abordagem de uma equipe da PRF. Em razão da sua agressividade, foram empregadas “técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo para sua contenção” e o indivíduo foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil em Umbaúba.

Segundo especialistas em segurança ouvidos pela produção da Revista Capital, não existe, nos procedimentos operacionais de qualquer força policial, o uso de gás junto ao confinamento de um detido dentro de uma viatura, como foi mostrado pelas imagens gravadas por populares.

 

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