Segurança
Goiás terá mais de 5 mil policiais na Operação Eleições 2022
Uma ação conjunta mobilizada pela Ministério da Justiça e da Segurança Pública terá 500 mil agentes em todo país na Operação Eleições 2022.
Operação Eleições 2022
Em Goiás, serão mais de 5 mil agentes da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, que serão distribuídos nos 246 municípios do Estado. Todo processo será acompanhado em tempo real, direto do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília.
Cerca de 70 mil viaturas, 3 aeronaves e 9 embarcações vão dar suporte aos agentes na maior operação da Segurança Pública em um pleito eleitoral. Outras unidades de segurança pública também vão compor a Operação Eleições 2022.
Segurança Nacional
O reforço vem dos agentes de segurança federal, como a Policia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Abin e Defesa Civil. Dentre os órgãos que vão acompanhar a operação estão O Tribunal Superior Eleitoral e o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A Operação Eleições 2022 tem como objetivo resguardar a segurança dos eleitores e dos profissionais que vão trabalhar no período eleitoral no segundo turno, onde concorre para a Presidência, Jair Bolsonaro (PL), e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). em alguns estados, haverá também o segundo turno para governador.
Eleitores de Goiás
Nos respectivos estados da federação, a segurança eleitoral também será acompanhada pelo Ministério Público Eleitoral dos Estados.
Goiás tem 4,87 milhões de eleitores, dos quais 2,55 milhões são mulheres, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Das eleições de 2020, quando o órgão contabilizou 4,60 milhões de pessoas aptas a votar, para as de 2022 o estado ganhou mais de 260 mil novos eleitores.
Ministério da Justiça
“O Brasil está pronto para o segundo turno no que diz respeito à Segurança Pública. O nosso recado é de tranquilidade para o eleitor exercer livremente o seu direito de voto”. Segundo o ministro, foram mais de R$ 10 milhões apreendidos em dinheiro (espécie) pela PF e PRF relacionados à suspeita de compra de votos desde o início da campanha eleitoral, em 15 de agosto. “Não iremos tolerar esse tipo de crime. As polícias estão prontas para reprimir esses delitos”, disse o ministro Anderson Torres.