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Julgamento de Bolsonaro terá segurança reforçada no STF

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Julgamento de Bolsonaro terá segurança reforçada no STF

Com base nas informações de Avaliação de Risco (AR), o Supremo Tribunal Federal (STF) vai reforçar a segurança nos dias de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Julgamento de Bolsonaro pelo STF

Bolsonaro e outras sete pessoas serão julgadas por denúncia de golpe de Estado. O policiamento será reforçado na terça e na quarta-feira, com um forte esquema montado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), pela Polícia Federal (PF) e pela Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF), além do apoio de outras forças de segurança pública.

A coordenação das medidas de segurança preventiva no STF durante o julgamento será de competência da Secretaria de Polícia Judicial, responsável pela proteção de magistrados, servidores, imprensa e advogados que estarão presentes no evento.

Segurança reforçada em Brasília

Por se tratar de um caso de ampla repercussão nacional, envolvendo o nome de um dos políticos mais influentes do Brasil e devido a um processo político polarizado entre direita e esquerda, o Supremo Tribunal Federal terá uma proteção especial no julgamento.

O esquema de segurança deve envolver homens e equipamentos de monitoramento, incluindo o uso de inteligência artificial para monitorar qualquer pessoa suspeita nas imediações do STF.

Ministros da Corte também terão segurança reforçada, tanto no trajeto para o STF quanto no plenário. Equipes de resgate médico e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (BMDF) também fazem parte do projeto de segurança no maior julgamento de um líder político já registrado nas últimas décadas.

Cenários previsíveis no julgamento

Vários cenários previsíveis podem ocorrer no julgamento de Jair Bolsonaro, incluindo a absolvição, a suspensão do julgamento, ou até mesmo a condenação do ex-presidente pelos crimes em que ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O STF vai julgar um dos quatro núcleos denunciados pela PGR, sendo o primeiro de Bolsonaro e de sete outros aliados, incluindo Walter Braga Neto, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Anderson Torres, além do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ); Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; e o tenente-coronel Mauro Cid.

Uma manobra da defesa de Jair Bolsonaro havia entrado com um recurso pedindo ao STF para que os ministros Flávio Dino, Alexandre de Morais e Cristiano Zanin fossem impedidos de analisar a denúncia do golpe, pedido que foi negado pela Corte.
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Izaías Sousa
Foto: Agências de Notícias

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