Tecnologia
Universidade Federal de Goiás desenvolve o pequi em pó

A Universidade Federal de Goiás (UFG) inova nos estudos técnicos em torno da culinária e da indústria farmacêutica. A UFG desenvolve o pequi em pó, um projeto promissor na área de ciências e tecnologia em torno do fruto do cerrado.
Pequi em pó
Podendo ser usado na culinária, o pequi em pó pode ser usado também em cosméticos e em suplementos alimentares, dizem os pesquisadores envolvidos no projeto.
Segundo os pesquisadores, para chegar à fórmula do pequi em pó, foi utilizado técnicas usadas para a fabricação do leite em pó, usando o processo de secagem conhecida por “spray drying“, que forma pequenas gotículas da mistura liquida da fruta, que ao secar se transforma em pó.
A novidade no processo não está apenas em torno do pequi, mas em outras frutas do cerrado, como o jambo.
O pequi sem espinho
Em 2020, chegou no mercado as mudas do pequi sem espinho, desenvolvida pela Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), com o apoio do Governo de Goiás.
Desta vez, o pó do pequi é a nova variação do fruto que faz parte da culinária goiana, sendo mais uma revolução do mercado que usa os frutos do cerrado como base.
